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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Graça e Conhecimento - Palavra do "Bola in the House" do dia 27/01/2010


“Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.”
(II Pedro 3.18)


A bíblia manda que cresçamos em graça e em conhecimento (II Pe 3.18). Isso é mais que óbvio, já que até Jesus crescia nestes dois aspectos da vida cristã (Lc 2.52) e manifestou seu ministério com esses dois atributos bem visíveis (Jo 1.14). Sabendo disto, não quero falar sobre os benefícios de obedecer este mandamento, que são muitos. O que eu desejo falar neste artigo é sobre a medida de empenho que empregamos em cada um desses dois aspectos da vida cristã. Quero falar sobre a medida da Graça e a medida do Conhecimento que buscamos adquirir.

O que é muito prejudicial nos dias de hoje é que as pessoas não buscam crescer nestes dois atributos de uma maneira saudável e bem medida. O que mais acontece hoje é que as pessoas ou buscam exclusivamente a graça ou buscam exclusivamente o conhecimento. Poucos são os que buscam de um modo sóbrio desenvolver a graça e o conhecimento equivalentemente, sem focalizar excessivamente um ou o outro.

A Graça e o Conhecimento devem crescer sempre juntos. O desenvolvimento de um desses em detrimento do outro pode ser desastroso. Se, por algum motivo, um bom cristão passa a ignorar a graça de Deus (mesmo sem perceber) e começa a mergulhar em um estudo apenas intelectual das escrituras, por um tempo ele será edificado, mas com o passar dos dias, ele pensará que está crescendo em conhecimento, mas, na verdade, ele está apenas vivificando seu raciocínio carnal para interpretar a Palavra e Deus. Com isso, ele acabará se tornando um escravo da erudição. Na melhor das hipóteses, ele será servo de uma ortodoxia morta.

No outro lado, quando ele se entrega às manifestações da graça de Deus e ignora o estudo teológico das escrituras, por um tempo curto ele estará atuando de acordo com o poder de Deus, mas, rapidamente, perderá o guiar do Espírito Santo manifesto através da Palavra de Deus. Achando que está crescendo na Graça, estará crescendo na sua própria emoção e em manifestações anti-bíblicas.

Temos que analisar nossas vidas e ver se estamos realmente de acordo com a Palavra de Deus. Precisamos nos examinar para saber se estamos crescendo de um modo saudável na Graça e no Conhecimento do nosso Senhor Jesus. "Examine-se, pois, o homem a si mesmo." (I Co 11:28).

Em relação ao conhecimento, o tempo que passamos orando antes de estudar as Escrituras nos mostra se a nossa confiança está em Deus ou na carne. Se oramos pouco para que Deus nos ilumine, isso mostra que confiamos no nosso próprio raciocínio e erudição para interpretar as escrituras, e com certeza nos tornaremos escravos de nossa própria mente carnal. Quando oramos profundamente a Deus suplicando que Ele nos dê o conhecimento e a interpretação correta de cada verso, isso mostra que confiamos em Deus para nos dar o conhecimento correto da sã doutrina. Isso é que representa um estudo teológico saudável. Como dizia Lutero: “Orar bem é a melhor parte dos estudos.”

Outro ponto que mostra se somos escravizados pela teologia vã é quando nos tornamos como os doutores da Lei, os quais Cristo combateu vorazmente. Estudando, mas não praticando. Pregando, mas não vivendo. Atando fardos, mas sem levantá-los (Lc 11.45-52). Iguais àqueles que gritam “Senhor! Senhor!”, mas que praticam a iniquidade (Mt 7.21-23). Achando que conhece a Deus, mas vivendo uma mentira (I Jo 2.4). Esse ponto é muito importante e devemos ressaltá-lo bem.

Após nos lembrar que o reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude (Mt 23:3; I Co 4:20), John Bunyan, em O Peregrino, nos expõe a vida de um falso mestre chamado Loquaz:
“[Ele] Fala da oração, do arrependimento, da fé, do novo nascimento, mas nada disso sente; não faz mais do que falar. [...] Não há ali [em sua casa] oração nem sinal algum de arrependimento do pecado. [...] [Ele] é a própria nódoa, opróbrio e vergonha da religião, para todos os que o conhecem (Romanos 2:23-24).”
Não é essa a vida de muitos que dizem seguir a Cristo? Não é assim que se comportam muitos dos que até são chamados pastores? Como somos enganados quando achamos que Por conhecer as doutrinas bíblicas nós seremos redimidos no dia do Julgamento de Cristo.
Bunyan continua:
“[...] Assim como o corpo sem a alma não é mais do que um cadáver, a alma da religião é a parte prática. “A religião, pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai, consiste nisto: em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e em se conservar cada um a si isento da corrupção desse século.” (Tiago 1:27). Loquaz não o entende assim; julga que o ouvir e o falar é que fazem o bom cristão; e assim traz enganada a sua própria alma. O ouvir não é mais do que semear a palavra, e o falar não é bastante para demonstrar que há fruto, realmente, no coração e na vida. E devemos estar bem seguros de que, no dia do juízo, serão todos julgados segundo os frutos que houverem produzido (Mateus 25:31-46). Não se lhes perguntará: Creste? Mas sim: Praticaste? E nesta conformidade será o julgamento. Por isso é o fim do mundo comparado à sega da seara (Mateus 13:18-23), E tu sabes perfeitamente que o segador não considera senão os frutos.”
É exatamente isso que deve tomar conta da nossa vivencia Cristã. Não apenas conhecer a sã doutrina, mas vivê-la! Que possamos ser como um animal limpo, como foi apresentado por Deus a Moisés (Lv 11; Dt 14) e é representado ainda por Bunyan:
“[...] [O animal limpo] é naquele que tem as unhas fendidas e que remói; uma só destas qualidades não basta para a classificação. A lebre remói mas é imunda, porque não tem unhas fendidas. Assim acontece com o Loquaz: remói, busca conhecimentos, rumina a palavra, mas não tem as unhas fendidas; não se aparta do caminho dos pecadores; mas, à semelhança da lebre, tem patas de cão ou de urso, portanto, imundo.
Já em relação à Graça de Deus, a nossa preocupação em analisar biblicamente cada experiência que temos com Deus nos mostra se somos escravos da emoção ou não. Quando conferimos cada manifestação, revelação ou profecia à luz da palavra, isso mostra que buscamos estar pautados pela palavra de Deus. Já quando vivemos experiências ou recebemos uma palavra revelada de Deus e não as colocamos sob a luz da Escritura, isso mostra que experiências são mais importantes que a sã doutrina, tal coisa nos fará escravos de momentos.


Quando isso acontece, nos casos mais graves, algumas pessoas passam a colocar a palavra num nível inferior ao das profecias e revelações. No lugar de analisar as experiências diante da bíblia, tentam interpretar a Palavra de Deus sujeitando-a às revelações. Isso foi o que deu início a muitas das seitas que existem hoje. Toda profecia, não importa de quem venha, quando não está de acordo com a Santa Palavra de Deus, é anátema (Gl 1.8).

Um fator que nos mostra se estamos crescendo igualmente na graça e no conhecimento de Deus é observado na nossa disciplina em relação à pregação. Pessoas que buscam unicamente o conhecimento são aquelas que estudam a palavra buscando, prioritariamente, algo para ministrar. Quem assim age é como um homem usando um balde para retirar de um rio a água da vida e, com esse balde cheio, joga dessa água nas pessoas. Esse homem mal pode perceber que, fazendo isto, ele está seco dessa água. E algum casos, achando que está indo no rio da água da vida, o homem pode estar tirando lama de um rio imundo e jogando nas pessoas sem se dar conta, pois não provou antes da água que dava.

Já quem busca a graça muito além do conhecimento age no extremo oposto. Quando tal homem vai ministrar a Palavra de Deus, pouco há de preocupação em relação à exposição bíblica em detrimento de uma ênfase doentia nos dons. Tal homem é alguém que sequer chega próximo do rio que possui águas vivas e espera que Deus faça fluir rios do seu interior.

Quando crescemos na graça e no conhecimento, buscamos tanto estudar profundamente as escrituras quanto orar e confiar em Deus. É quando agimos de um modo onde a plenitude de Deus pode estar operante em nós que mostramos se estamos ou não extremando um desses atributos e esquecendo o outro. É quando usamos nossa mente para entender a Palavra e oramos para que Deus opere nos corações. Como expôs Jonathan Edwards:
Os Hipócritas [...] são como Efraim na antiguidade, de quem Deus reclamou muito e disse: ‘Efraim é um bolo que não foi virado.’ (Os 7.8). Ou, como diríamos, meio cru.”
É exatamente isso que devemos evitar. Não podemos ser ‘queimados’ demais de um lado e ‘crus’ do outro. Devemos sempre buscar crescer mais e mais em cada uma dessas duas atuações cristãs. Não nego que sempre haverá irmãos com um ministério mais enfático em um ponto ou outro, mas isso não deve ser em níveis desproporcionais. Nunca alguém por ter um ministério que enfatiza a Graça e o Poder de Deus pode andar longe da Palavra. Nem alguém que é usado por Deus como Mestre nas escrituras pode viver sem ter uma real intimidade com a manifestação do Espírito Santo. Embora cada um expresse Cristo de uma forma que os outros não podem, contribuindo para o equilíbrio da expressão coletiva de Cristo, a expressão individual deve ser equilibrada também.


Cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento. Que nunca estejamos parados ou inertes, mas sempre buscando orar a Deus para que Ele possa multiplicar suas virtudes em nós. Como grita Vinicius M. Pimentel:
"Tristes dias, o tempo em que os reformados precisam de renovo e os renovados precisam de reforma e eu, de ambos!”
Oro para que Deus possa tocar nos nossos corações para que cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo.

“Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus nosso Senhor” (II Pe 1.2)

De Yago Martins, colaborador do Voltemos ao Evangelho

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Doações às vítimas do terremoto no Haiti


Marcos 12:33
E quem amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios.

Para que os brasileiros possam fazer doações às vítimas do terremoto, o Banco do Brasil abriu uma conta corrente. O dinheiro recebido será administrado diretamente pela Embaixada do Haiti no Brasil. Os depósitos podem ser feitos de qualquer parte do País e também do exterior.
Veja os dados:

SOS Haiti
Agência: 1606-3
Banco: Banco do Brasil
Conta corrente: 91.000-7


A ONG brasileira Viva Rio também está recebendo doações de medicamentos novos, alimentos enlatados, materiais de primeiro socorros, água e pastilhas de cloro para purificaão de água, que serão enviados ao Haiti.

As doações devem ser entregues na sede do Viva Rio: Rua do Russel, 76, Glória, Rio de Janeiro. A ONG está aberta todos os dias, das 9h às 18h.

Para doações em dinheiro, anote:

Viva Rio Doações
Agência: 1769-8
Conta: 5113-6
Banco: Banco do Brasil
CNPJ: 00343941/0001-28


Para doações em Brasília, os locais (nas quadras residenciais) são: na Asa Norte, SQN 102, SQN 306 e SQN 113; e na Asa Sul, SQS 115 e SQS 209. Há ainda no Setor Militar Urbano na RCQ e QRG e na sede da prefeitura militar de Brasília, no Quartel General do Exército.

Também é possível fazer doações às vítimas pela internet. no site da organização ActionAid. Por telefone, o contato deve ser feito no 0330-100-0300.

Abraço!

Saulo Diniz Ferreira - Brasília DF

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Sete Declarações de Jesus Acerca de Si Mesmo - Palavra do "Bola in the House" do dia 13/01/2010


Olá queridos e amados leitores.

Ontem 13/01/10 foi ministrada uma palavra abençoada pelo Senhor na reunião da Bola Brazlândia. Nos reunimos em comunhão e no amor de Jesus e nessa reunião compartilhamos o que João descreveu em seu evangelho a respeito de Jesus, desejando que seus leitores olhassem para Jesus como Filho de Deus e, nesta fé, experimentassem a vida abundante que vem de Deus (João 20.30,31). Assim, o estudo foi baseado nas sete declarações de Jesus acerca de si mesmo:

1. Eu sou o pão da vida.
2. Eu sou a luz do mundo.
3. Eu sou a porta das ovelhas.
4. Eu sou o bom pastor.
5. Eu sou a ressurreição e a vida.
6. Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
7. Eu sou a videira verdadeira.


1. EU SOU O PÃO DA VIDA (João 6.35)

Este texto narra o dia seguinte à multiplicação dos pães (6.1-15). Jesus diz que a multidão não conseguiu entender que a multiplicação dos pães era um sinal (6.26). O conflito entre Jesus e a multidão é o mesmo que existe hoje e afeta a todos nós: enquanto Jesus quer dar-se às pessoas, as pessoas querem apenas o que Jesus tem para dar.

APRENDA
O destaque deste texto é a afirmação de Jesus: Eu sou o pão da vida. Seu desafio é para que você pare de correr atrás de coisas passageiras e priorize a única coisa que perdura para a eternidade: o encontro e a intimidade com Jesus, que mata de vez a fome, aquela sensação de que está faltando alguma coisa (6.35, 55).

2. EU SOU A LUZ DO MUNDO (João 8.12)

Jesus, ao afirmar: "Eu sou a luz do mundo", inicia um longo discurso que acaba provocando os fariseus (8.12-59). Em seguida, Jesus cura um cego de nascença e o escândalo aumenta ainda mais. Os judeus, à época de Jesus, acreditavam que uma doença congênita era maldição de Deus e uma punição em razão. do pecado das gerações anteriores. Os fariseus compreenderam a cura do cego como uma blasfêmia e uma afronta contra Deus. Em outras palavras, os fariseus estavam a perguntar: "Mas quem é esse camarada que pensa que pode mudar o decreto de Deus? Como ousa suspender um juízo de Deus e libertar este cego da maldição?".

APRENDA
Na verdade, a ênfase deste texto está no contraste entre luz e trevas, e a cura do cego é um meio de Jesus ilustrar sua afirmação sobre a luz do mundo. O contraste entre luz e trevas é característico do apóstolo João (leia 1.4-9; 3.19; 1Jo 1.5-7), e é uma metáfora com significados espirituais. As trevas identificam aqueles que estão sob o controle do mal, vivendo em rebeldia e desacordo para com Deus. Já a luz, identifica aqueles que vivem d e acordo com a vontade de Deus, pois que já foram Iibertos dos poderes do mal (8.31-36). Nesse caso, o cego representa aquele que andava em trevas, mas que Jesus trouxe para a luz.

3. EU SOU A PORTA DAS OVELHAS (João 10.7)

Na Palestina era costume que os pastores dormissem na porta do curral e se postassem no meio do caminho, entre as ovelhas e os lobos ou ladrões. Esta era uma forma dos pastores protegerem seus rebanhos.

APRENDA
Quando Jesus afirmou ser a porta das ovelhas, na verdade ensinou que Ele é o único que possui direitos sobre o rebanho e que somente com Ele as ovelhas estão em segurança. Jesus não vem para roubar, como o ladrão que usurpa o que não lhe pertence; tampouco vem para matar, como o lobo devorador. Pelo contrário, Jesus vem para dar a vida pelas ovelhas (10:11, 14,17), e guardá-las de todo o mal (10.27). As pessoas, portanto, devem fazer uma opção: ou se escondem em Jesus ou ficam à mercê de lobos e ladrões.

4. EU SOU O BOM PASTOR (João 10.11,14)

Os fariseus eram o grupo mais radical do judaísmo e, certamente, os maiores oponentes ao ministério terreno de Jesus. Sua distorcida interpretação da Lei de Moisés batia de frente contra a mensagem de Jesus. Os fariseus transformaram suas convicções em limites para a atuação de Deus, não conseguiam ver a diferença entre o espírito e a letra da Lei, supervalorizavam a aparência em detrimento da essência e criaram um modelo religioso opressivo.

APRENDA
Isso nos explica a palavra de Jesus:
Eu sou o bom pastor. Ele não estava se comparando com os fariseus. Os fariseus eram líderes religiosos que oprimiam os rebanhos: roubavam, matavam e destruíam em benefício próprio. Jesus, pelo contrário, deu a sua vida pelas ovelhas - morreu na cruz para satisfazer a justiça de Deus e agora pode dar vida completa a todos os que nele crerem. (João 10.10).

5. EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA (João 11.25)

Você se lembra que quando Jesus se apresentou como a luz do mundo, logo em seguida veio a narrativa da cura do cego de nascença como ilustração desta afirmação. Agora acontece a mesma coisa. Jesus afirmou que veio para dar vida completa para as pessoas (João 10.10), e Lázaro é uma ilustração clara desta promessa.

APRENDA
Lázaro, além de personagem real, é uma ilustração de nossa caminhada espiritual, pois eu e você passamos, ou podemos passar, pelas fases que ele passou. Senão, observe: À semelhança de Lázaro, você estava morto (João 11:17, 32,39; Efésios 2.1-3), Jesus chamou você da morte para a vida (João 11.43; Romanos 10.17), você trouxe para a vida alguns resquícios do seu tempo na morte (João 11.44; Romanos 7.24; 1 João 3.2), você tem hoje a oportunidade de aprofundar seu relacionamento com Jesus (João 12.2; 2 Pedro 3.18) e à semelhança de Lázaro, você é um instrumento de Deus para aproximar pessoas de Jesus. E quanto mais contundente for o seu testemunho de Jesus, mais dificuldades você vai enfrentar no mundo (João 12.9,10).

6. EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA (João 14.6)

Jesus disse "Eu sou o caminho, a verdade e a vida", numa ocasião muito especial. Ele estava contando aos discípulos que sua morte estava muito próxima, e para consolá-los, fez as seguintes promessas (João 14): Na casa do meu Pai há lugar para todos (14.2), Eu vou preparar lugar para vocês e depois voltarei para buscá-los, para que vocês fiquem juntos de mim (14.3), Não vou deixar vocês abandonados, eu voltarei para ficar com vocês (14.18) e se vocês me obedecerem, eu e o meu Pai vamos morar dentro de vocês (14.23).

APRENDA
A maioria das pessoas pensa que esta casa do Pai é o céu, onde os discípulos estarão juntos com Jesus na eternidade. Mas, Jesus está dizendo que a igreja é a casa do Pai, onde ele - Jesus - e os seus discípulos estão juntos hoje. "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" quer dizer que Jesus é o ponto de fusão entre Deus e as pessoas, pois somente através dele, Deus se encontra com as pessoas e tão intimamente que mora dentro delas. A morte e ressurreição de Jesus trouxeram às pessoas a possibilidade de um relacionamento de unidade com o Deus tri uno (João 17. 22-24).

7. EU SOU A VIDEIRA VERDADEIRA (João 15.1)

O Velho Testamento chamava o povo de Israel de "videira" (I saías 5.1; salmo 80.8-11; Oséias 1 0.1). A nação de Israel era a maneira pela qual Deus pretendia manifestar a sua glória e chamar de volta todas as pessoas para um relacionamento vivo com Ele (Gênesis 12.1-3; Êxodo 19.1-6).

APRENDA
Jesus aparece dizendo que é a perfeita manifestação da glória de Deus (João 1.14,18) e o meio pelo qual as pessoas podem se encontrar com Deus (João 14.6). Esta metáfora da videira serve para descrever o relacionamento permanente entre Jesus e os seus discípulos, semelhante aquele firmado entre Deus e a nação de Israel. O tema central de João 15-17 é a presença de Jesus no mundo através da Igreja. O mais importante neste texto é a advertência de que somente através de um relacionamento íntimo com Jesus os discípulos manifestarão a presença de Deus no mundo. Isso é o que quer dizer: "Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (João 15.5). Jesus adverte que um discípulo que não dá fruto, Deus, que é o viticultor, poda e, quando começa a dar fruto, Ele limpa, para que dê mais fruto (João 15.2). O texto traz dois ensinos extraordinários:

1. Deus disciplina, ou poda, o discípulo que não dá fruto. Isto é, quando a vida de um discípulo deixa de ser uma manifestação da presença de Deus no mundo, então é hora de poda, de disciplina (Hebreus 12.4-11).

2. Deus aperfeiçoa, ou limpa, o discípulo para que dê mais fruto. Isto é, Deus vai purificando a nossa vida para que fiquemos cada dia mais parecidos com Jesus (Romanos 5.3,4; 2 Coríntios 4.6-11; Tiago 1.24).

Amém?!!

Esse foi um estudo da IBAB que estudei e adaptei para nossa reunião e o fogo que está queimando em mim após ter recebido essas palavras de Deus é o mesmo fogo que desejo que queime no seu coração e possamos ser modificados a cada letra acima.

EM MEU ABA QUE A CADA DIA ME SURPREENDE COM SUA ACEITAÇÃO EM MIM

Saulo Diniz Ferreira - Brasília DF