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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A família “é de Deus”


Uma família estruturada e que convive em harmonia é um testemunho para a sociedade. Num mundo em que a família está ameaçada por divórcios, pouco convívio no lar, pais ausentes e/ou em crise com relação a seus papéis — para não mencionar as pressões financeiras —, os que conseguem manter-se firmes em meio aos ventos contrários são verdadeiros exemplos a ser seguidos.

A idéia corrente sobre a família é a de instituição falida: ouvi alguém dizendo na TV que a família só existe porque “nascemos e moramos num lugar com pessoas que tem o mesmo sangue que a gente”. Isso não é verdade, pelo menos, em parte, se pensarmos que a consideração única do parentesco sanguíneo restringe a essência do que somos a meros seres viventes, o que, absolutamente, também não é verdade.

A família é uma idealização do Senhor, cuja instituição remonta ao evento da criação. Uma breve análise dos primeiros capítulos do Livro de Gênesis é suficiente para percebermos que o ser humano (a base da família) tem origem divina (Gn 1: 26-27; 2: 7), que o homem deve encontrar preenchimento na companhia de um cônjuge (Gn 2: 18), que, ao criar a mulher, Deus estava, de fato, formando a primeira unidade familiar (Gn 2: 21-22), que a família cumpre os propósitos de satisfação sexual (Gn 2: 24) e perpetuação (Gn 1: 28). O homem não apenas encontra na família os atributos para realizar-se física e emocionalmente, como a ruptura da estabilidade familiar lhe pode causar grandes danos (Mt 19: 4-6).

Portanto, se você anda em crise com a sua família, pense no que ela representa na sua vida e/ou no que seria da sua existência sem ela. Comece pela criação e os planos de Deus para você, na posição que ocupa na estruturação do seu lar; ou, contrariamente, faça o processo reverso, iniciando pela condição do seu relacionamento com os seus e encontrando na gênese do homem a sua origem familiar e a vontade de Deus de fazê-lo feliz. E, claro, se precisar de ajuda, não se esqueça de consultar a Palavra.

Fique na Paz,

Ap. Rina

Clame a Deus na angústia



O texto desta mensagem encontra-se no capítulo 102 do Livro de Salmos, cujos versos 1 e 2 expressam o seguinte: “Ouve, Senhor, a minha súplica e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos no dia em que eu clamar e dá-te pressa em acudir-me”. Esse trecho exemplifica um momento de angústia do salmista, mas também um instante de esperança em Deus.

Todos temos os nossos dias de angústia, aqueles em que uma má notícia bate à porta, em que o telefone toca com palavras que não queríamos escutar, os dias em que a vida parece nos estar pregando uma peça. Há outras angústias, também, as que ocorrem quando nos sentimos incompreendidos e desvalorizados. É comum, por exemplo, que as pessoas em quem mais confiamos sejam as que mais nos machucam. Esses momentos certamente roubam a nossa alegria, deixando-nos abatidos, com um peso sobre as costas que, por vezes, chegam mesmo a impedir a nossa caminhada.

Nesses momentos precisamos ser acudidos por Deus, precisamos ver a sua graça se manifestar a ponto de transformar o nosso estado de espírito, de modo a que a esperança brote novamente no nosso coração. Mas é preciso clamar. É necessário uma atitude semelhante à do salmista, de súplica diante do Altíssimo e exposição, sem restrições, de tudo o que nos perturba e deve ser mudado.

Afinal, as angústias não podem durar para sempre e poderão ter uma vida ainda mais curta se atentarmos para o que a Bíblia ensina. Quando clamamos, voltamo-nos para Deus, entendemos o quanto somos importantes e amados e, naturalmente, começamos a ter uma ótica diferenciada, começamos a nos enxergar como Deus nos enxerga e dar a nós mesmos o valor que Ele nos dá.

Deus nos ensina a considerarmos a nós mesmos como seus filhos, como pessoas especiais, cheias de dons e talentos, o que talvez não conseguíssemos quando na dependência do reconhecimento humano. Pense, então, que o seu clamor vai produzir aquilo de que realmente necessita, a palavra do céu, que lhe trará a verdadeira alegria. Ela certamente vai transformar o seu viver.

Em Cristo,

Ap. Rina